Adeus

Adeus. Se beijaram por a ultima vez, o último abraço e um olhar que misturava alivio, dor e saudades precipitadas. O violão pedia por o toque de seus dedos que expressavam o quanto ele estava sentido, seus olhos vagavam por a sala vazia, o coração vazio o fez transformar o que sentia em música, sofrimento compartilhado, dor multiplicada...

De todas as palavras que conhecia, ele já não sabia como se expressar, sorrisos não eram verdadeiros, lágrimas não eram suficientes  e a duvida apertava seu coração.

O amor é ingrato, estúpido e insensato, não entende os sinas do cérebro, ignora o racional e não esquece o olhar doce ou o riso espontâneo, mesmo sabendo de todos os sofrimentos e lágrimas, insiste em voltar para os mesmos erros, não suporta ver o outro sofrer, mesmo que tenha sofrido por ele. E lá vamos nós, por uma 

virgula depois do Adeus, criar mais um era uma vez para o mesmo conto de fadas sem final feliz.

Sua bochechas vermelhas destacavam o brilho no olhar, um olá intimidado e a volta ao que nunca deveria ter acabado, ou não deveria ter um novo parágrafo.

É confuso, é cheio de opiniões alheias e fotos indevidas, mas é mais forte que qualquer outro sentimento. Mesmo que ela diga ter o feito chorar, também o fez rir, mesmo que seus fãs, em parte, sejam conta, ele precisa disso pra ser feliz.

Não há noção de certo ou errado, não há passado, apenas um presente confuso e um futuro incerto. Não podem agir contra, amor, amizade ou seja lá o que for, a ausência cria a necessidade da presença. Preparem os corações e o emocional, lá vamos nós, em meio a rumores, dramas e fotos, eles estão de volta?